BOAS FESTAS
OS CAMINHEIROS DE CASEGAS DESEJAM A TODOS UMAS BOAS FESTAS NA COMPANHIA DE QUEM MAIS DESEJAM.
24/12/2012
04/12/2012
ROTA DOS GANHÕES 2012
Vamos uma vez mais, realizar a rota dos ganhões, para recordar as antigas "empresas de transporte".
Vamos passar por uma via fóssil muito antiga onde se vê os rastos dos carros puxados pelos animais.
Verá-se igualmente figuras rupestres com milhares de anos, as quais se encontram junto á rota sal, bem como a rota real.
Na parte cultural teremos igualmente um concerto, após o almoço com a Banda Filarmónica de Casegas.
Na parte gastronómica o almoço será uma couvada, a moda tradicional, bem como ao pequeno almoço não irão faltar os tradicionais petiscos.
11/09/2012
ROTA DOS MINEIROS 2012
Em memória de todos os mineiros que faziam o trajecto a pé para as Minas da Panasqueira, vamos realizar, uma vez mais, no próximo dia 23, uma caminhada para lembrar esses tempos.
Etiquetas:
Mineiros,
Percurso temático-Mineiros
27/06/2012
SINTRA E ARRÁBIDA
Um passeio com uma componente cultural, ambiental, gastronómica e convivial.
(cartazes originalmente publicados na página dos Caminheiros no Facebook)
18/05/2012
SERRA DO AÇOR
Meãs - uma aldeia emoldurada pelo Picoto de Cebola
Piódão - um aspecto da sua ribeira na piscina fluvial
TRAVESSIA DA SERRA DO AÇOR
Esta é
uma das mais desconhecidas serras de Portugal, mas talvez uma das mais belas.
Tem uma beleza própria, quer pela vegetação que a cobre em grande parte da sua
área, matos, bosques de pinheiros, castanheiros, carvalhos ou eucaliptos em
certos locais, quer porque nos permite avistar noutras perspectivas, serras bem
conhecidas como a Estrela, a Lousã, o Caramulo, a Gardunha que são as suas
vizinhas mais próximas, mas ainda a vista alcança o Alentejo, a Espanha e as
imediações do Douro.
A
Serra do Açor está ligada à Estrela nas Pedras Lavradas e à Lousã pelo Penedo
de Góis. Tem duas cumeadas separadas pelo vale do rio Ceira, afluente do Mondego, e situa-se entre os rios Alva e Zêzere, constituindo um maciço com cerca de 35 Km
de comprimento por 30 de largura em linha recta, aproximadamente. O seu ponto mais elevado é o
Picoto de Cebola, com 1418 metros de altitude e tem outros bem altos como o
pico de S. Pedro do Açor, a Rocha, O Colcurinho e o Gondufo. Estende-se pelos
concelhos da Covilhã, Seia, Oliveira do Hospital, Arganil, Pampilhosa da Serra
e Góis.
A serra tem algumas áreas que,
pela sua riqueza e características vegetais fazem parte da Rede Natura:
destacam-se o Picoto de Cebola, S. Pedro do Açor, os Penedos de Fajão, o
azinhal das Meãs e, pela sua massa vegetal e riqueza florística, a Mata da
Margaraça: esta Mata constitui uma das raras e mais significativas relíquias
que restam da floresta que cobriu a maior parte das encostas de xisto do centro
de Portugal. A Mata da Margaraça, com uma superfície de cerca de 68 hectares (propriedade
do ICNB), situa-se numa encosta bastante declivosa de exposição N-NW e com uma
altitude que varia entre os 400 e os 750 metros. Apresenta uma composição
vegetal única, encontrando-se actualmente rodeada por zonas de mata e campos
agrícolas.
O
percurso inicia-se em Casegas, aldeia do concelho da Covilhã, situada nas
margens da ribeira que separa as serras da Estrela e do Açor, e que nasce na
confluência destas serras, atravessando o primeiro pico, o Pigeiro, nos limites
desta freguesia e subindo ao Gondufo, até atingir o maciço de S. Pedro do Açor,
começando então a descer para o Piódão, subindo desde os 400 metros de altitude
em Casegas, até aos cerca de 1300 no Gondufo e no Açor. Este
percurso é uma parte daquele que há muitos anos as gentes de Casegas faziam
pela serra, quer quando, em Julho, iam à romaria da Senhora das Preces, quer
quando, pela Rota do Sal, se dirigiam aos mercados de Coja, Oliveira do
Hospital ou Arganil.
As pessoas
desde muito cedo povoaram esta serra: temos vestígios do Neolítico e da Idade
do Bronze em muitos locais, são as gravuras rupestres, efectuadas provavelmente
por populações de pastores nómadas. Da época romana há vestígios de mineração e
na Idade Média, os nossos reis e os grandes senhores feudais, procurando povoar
todo o reino, deram forais a várias povoações e procuraram promover o
estabelecimento de gente, oferecendo regalias aos moradores. Se assim não
fosse, como se explicaria o imenso número de aldeias que pontuam esta serra em
todos os vales onde a fertilidade da terra e a água oferecem algumas condições
de vida, embora pouco atractivas? Como se explicariam povoações como o Piódão,
a Covanca, a Malhada Chã, os Chães de Égua, implantadas em locais inóspitos, de
difícil acesso e de pouca terra fértil? Não foi apenas a pastorícia e a
apicultura, mas também a cultura do castanheiro, cereais, batata e no século
XIX a exploração do carvão de torga, a exploração mineira (Minas da
Panasqueira) que deu algum rendimento aos serranos. A vida era difícil e muitos
tiveram que emigrar ao longo dos últimos 100 anos, mas há futuro aqui: hoje é o
turismo (pedestrianismo, turismo de ambiente e natureza, turismo cultural…) e
algumas actividades como a apicultura, a pastorícia (caprinicultura), a caça,
em que a conjugação da tradição com a modernidade parecem fazer a estrada do
futuro. Apesar de as cumeadas terem sido transformadas, pela instalação de
centrais eólicas de produção de energia, a beleza da serra mantém-se.
Casimiro Santos
04/05/2012
16/04/2012
Deslocação até ao inicio da Rota
A actividade no próximo domingo, trata-se de um percurso circular, com distãncia de 9 Km, entre o Cabeço do Pião e a Freguesia da Barroca, Concelho do Fundão.
Marcado e identificado pelo "Programa Aldeias do Xisto", que nos mostra alguma gravuras rupestres existentes nas margens do Rio Zêzere e as enormes montanhas de "Charisca" provenientes da actividade das Minas da Panasqueira ao longo dos anos.
A deslocação até ao inicio da Rota será assegurada por cada participante, que deverá tomar direcção Silvares de seguida direcção Minas da Panasqueira, até chegar ao Cabeço do Pião ou Rio.
15/04/2012
20/03/2012
ARQUEOLOGIA
Na próxima caminhada vamos ver igualmente vestígios de uma "conheira", que existe em Casegas, a qual ficou muito visível com o incêndio de 2005 e agora o mato tenta de novo esconder, como o tempo é escasso para elaborar uma explicação sobre o significado de conheira, retirei do site do turismo de Vila de Rei, muito bem concebido e que considero uma das explicações mais claras.
"Entende-se por “Conheira”, um local onde foram amontoados seixos rolados resultantes do trabalho de exploração mineira do ouro pelos Romanos. Estes aglomerados resultam da extracção de ouro aluvionar que era efectuada pelo desmonte de determinadas vertentes geológicas. Enquanto sítios arqueológicos, o Concelho de Rei conta (até ao momento) com 40 exemplos destas realidades. Sendo assim, torna-se um dos conjuntos mais numeroso e peculiar de todos aqueles que foram identificados até agora na Península Ibérica. Segundo alguns autores, a designação de Conheiras, «a origem do topónimo, bem conhecido e utilizado na região, parece provir do latim (cós, cotis ? = penedo), que evoluiu para “codes”» (Barbosa, Barra, Ferreira da Silva e Romão, 2001, p.12). Esta interpretação parece ter algum fundamento, dado que ainda hoje persiste a toponímia ligada a esta realidade, como a “Ribeira de Codes”, que poderia ser lida como “Ribeira dos Penedos”. No entanto, não poderá esta interpretação remontar a um topónimo ainda mais antigo? Penso que não seria de todo despropositado ligar este fenómeno geológico e mineiro a uma intervenção por parte de uma identidade étnica indígena: os Cónios ( konyos no grego) população essa que surge nos textos antigos ligada à mineração – nomeadamente ao estanho (Guerra, 1996, p.14).
As Conheiras são assim antigas cortas mineiras, resultantes de escavações a céu aberto, com dimensões que podem atingir os 200-500 metros de extensão superficial por 10 ou 20 metros de escavação em profundidade. A maioria destas realidades apresenta estruturas em forma de “pente” formadas pelo alinhamento dos conhos aquando do desmonte. Por esse motivo em Espanha, estas realidades são apelidadas de Medulas. Estas linhas correspondiam a corredores para o escoamento de águas, sendo que por vezes tinham de ser construídas represas para essa mesma água (que localmente são apelidadas de “lagoas”). Para além disso, o terreno onde subsistem evidenciam um destaque natural na paisagem, eram elevados para o efectivo desmonte das frentes de trabalho. Nestes locais podiam se fixar acampamentos, e seria também desta zona que os trabalhadores lançavam a água que provocava o desmonte da rocha. A única notícia de que dispomos até ao momento, prende-se com a existência de umas estruturas de Época Romana junto à localidade da Carregueira e que deverá ter servido como uma espécie de Posto de Vigia para os militares romanos. Os militares romanos encarregues da vigia integral destes locais eram os procuratores metallorum que regulavam o funcionamento dos metalla (Sánchez-Paléncia, 2000, p.286). No entanto, estas estruturas também podem indicar possíveis canais de exploração/emissarium , que eram construídos com as próprias pedra rolantes da exploração e que serviam para conduzir as areias até aos canais de lavagem (Sánchez-Palencia, 2000, p.207).Para tal efeito era necessária a existência de bastante água: esse objectivo era concretizado pela existência de suportes e aquedutos em cotas mais elevadas (Lomba das Torres) e que proporcionavam o abastecimento de água até às explorações (Barbosa, Barra, Ferreira da Silva e Romão, 2001, p.12).
As Conheiras apresentam uma numeração romana de modo a serem mais facilmente distinguidas. Esta distinção tem de ser efectuada deste modo, para uma melhor condensação da informação respeitante a estas realidades concretas, pelo que esta foi a fórmula encontrada pelos Arqueólogos Carlos Batata e Filomena Gaspar para diferenciarem este Conjunto. No entanto, na tese de Mestrado do Arqueólogo Carlos Batata surgem novos dados e até Conheiras que não haviam sido identificadas até ao momento. A organização e métodos seguidos por este investigador baseia-se numa apreciação global das Conheiras que depois surgem retratadas em fichas de sítio muito sucintas, onde os dados que possuíamos em 2000 são profundamente alterados. Nomeadamente no que diz respeito à micro-toponímia que era desconhecida e que surgiu neste trabalho bastante confundida. Algumas das designações deste trabalho de “Levantamento Arqueológico” estavam mesmo erradas, tendo sido necessário o apoio do Sr. Vicente José da Silva que as identificou correctamente."
"Entende-se por “Conheira”, um local onde foram amontoados seixos rolados resultantes do trabalho de exploração mineira do ouro pelos Romanos. Estes aglomerados resultam da extracção de ouro aluvionar que era efectuada pelo desmonte de determinadas vertentes geológicas. Enquanto sítios arqueológicos, o Concelho de Rei conta (até ao momento) com 40 exemplos destas realidades. Sendo assim, torna-se um dos conjuntos mais numeroso e peculiar de todos aqueles que foram identificados até agora na Península Ibérica. Segundo alguns autores, a designação de Conheiras, «a origem do topónimo, bem conhecido e utilizado na região, parece provir do latim (cós, cotis ? = penedo), que evoluiu para “codes”» (Barbosa, Barra, Ferreira da Silva e Romão, 2001, p.12). Esta interpretação parece ter algum fundamento, dado que ainda hoje persiste a toponímia ligada a esta realidade, como a “Ribeira de Codes”, que poderia ser lida como “Ribeira dos Penedos”. No entanto, não poderá esta interpretação remontar a um topónimo ainda mais antigo? Penso que não seria de todo despropositado ligar este fenómeno geológico e mineiro a uma intervenção por parte de uma identidade étnica indígena: os Cónios ( konyos no grego) população essa que surge nos textos antigos ligada à mineração – nomeadamente ao estanho (Guerra, 1996, p.14).
As Conheiras são assim antigas cortas mineiras, resultantes de escavações a céu aberto, com dimensões que podem atingir os 200-500 metros de extensão superficial por 10 ou 20 metros de escavação em profundidade. A maioria destas realidades apresenta estruturas em forma de “pente” formadas pelo alinhamento dos conhos aquando do desmonte. Por esse motivo em Espanha, estas realidades são apelidadas de Medulas. Estas linhas correspondiam a corredores para o escoamento de águas, sendo que por vezes tinham de ser construídas represas para essa mesma água (que localmente são apelidadas de “lagoas”). Para além disso, o terreno onde subsistem evidenciam um destaque natural na paisagem, eram elevados para o efectivo desmonte das frentes de trabalho. Nestes locais podiam se fixar acampamentos, e seria também desta zona que os trabalhadores lançavam a água que provocava o desmonte da rocha. A única notícia de que dispomos até ao momento, prende-se com a existência de umas estruturas de Época Romana junto à localidade da Carregueira e que deverá ter servido como uma espécie de Posto de Vigia para os militares romanos. Os militares romanos encarregues da vigia integral destes locais eram os procuratores metallorum que regulavam o funcionamento dos metalla (Sánchez-Paléncia, 2000, p.286). No entanto, estas estruturas também podem indicar possíveis canais de exploração/emissarium , que eram construídos com as próprias pedra rolantes da exploração e que serviam para conduzir as areias até aos canais de lavagem (Sánchez-Palencia, 2000, p.207).Para tal efeito era necessária a existência de bastante água: esse objectivo era concretizado pela existência de suportes e aquedutos em cotas mais elevadas (Lomba das Torres) e que proporcionavam o abastecimento de água até às explorações (Barbosa, Barra, Ferreira da Silva e Romão, 2001, p.12).
As Conheiras apresentam uma numeração romana de modo a serem mais facilmente distinguidas. Esta distinção tem de ser efectuada deste modo, para uma melhor condensação da informação respeitante a estas realidades concretas, pelo que esta foi a fórmula encontrada pelos Arqueólogos Carlos Batata e Filomena Gaspar para diferenciarem este Conjunto. No entanto, na tese de Mestrado do Arqueólogo Carlos Batata surgem novos dados e até Conheiras que não haviam sido identificadas até ao momento. A organização e métodos seguidos por este investigador baseia-se numa apreciação global das Conheiras que depois surgem retratadas em fichas de sítio muito sucintas, onde os dados que possuíamos em 2000 são profundamente alterados. Nomeadamente no que diz respeito à micro-toponímia que era desconhecida e que surgiu neste trabalho bastante confundida. Algumas das designações deste trabalho de “Levantamento Arqueológico” estavam mesmo erradas, tendo sido necessário o apoio do Sr. Vicente José da Silva que as identificou correctamente."
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Percurso temático-Arqueologia
19/03/2012
Rota Arqueológica
No próximo dia 22 de Abril iremos realizar uma nova caminhada, esta dedicada aos vestígios deixados pelos povos que habitaram este concelho.
O que se vai ver são gravuras por mim descobertas há vários anos e que foram devidamente registadas, na altura, no antigo IPA, e agora IGESPAR.
O link que identifica as gravuras é o seguinte:
http://arqueologia.igespar.pt/POC/?sid=sitios.resultados&subsid=2476566
Que não quiser ter o trabalho faço o print do conteúdo do link
Portela da Casa Branca
Localizar sítio no mapa
CNS: 22577
Tipo: Arte Rupestre
Distrito/Concelho/Freguesia: Castelo Branco/Covilhã/Erada
Período: Indeterminado (Pré-História)
Descrição: Junto à Estrada Nacional 230, em área adjacente ao limite Sul do aterro da via, foram identificadas várias rochas com gravuras obtidas por picotagem e abrasão, formando podomorfos (preenchidos com covinhas), antropomorfos, ferraduras, cruzes e motivos geométricos (círculos). As rochas localizam-se entre o aterro da estrada e um estradão de terra batida que passa a Sul.
Meio: Terrestre
Classificação: -
Conservação: Em Perigo
Processos: 2002/1(319) e 2008/1(322)
Bibliografia (0)
O que se vai ver são gravuras por mim descobertas há vários anos e que foram devidamente registadas, na altura, no antigo IPA, e agora IGESPAR.
O link que identifica as gravuras é o seguinte:
http://arqueologia.igespar.pt/POC/?sid=sitios.resultados&subsid=2476566
Que não quiser ter o trabalho faço o print do conteúdo do link
Portela da Casa Branca
Localizar sítio no mapa
CNS: 22577
Tipo: Arte Rupestre
Distrito/Concelho/Freguesia: Castelo Branco/Covilhã/Erada
Período: Indeterminado (Pré-História)
Descrição: Junto à Estrada Nacional 230, em área adjacente ao limite Sul do aterro da via, foram identificadas várias rochas com gravuras obtidas por picotagem e abrasão, formando podomorfos (preenchidos com covinhas), antropomorfos, ferraduras, cruzes e motivos geométricos (círculos). As rochas localizam-se entre o aterro da estrada e um estradão de terra batida que passa a Sul.
Meio: Terrestre
Classificação: -
Conservação: Em Perigo
Processos: 2002/1(319) e 2008/1(322)
Bibliografia (0)
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Percurso temático-Arqueologia
10/03/2012
21/02/2012
Peña de Francia/La Alberca
Um blog para quem quiser saber um pouco da história do local para onde nos deslocamos no domingo
http://historiasesabores.blogspot.com/2007/02/pea-de-francia-virgem-negra.html
http://historiasesabores.blogspot.com/2007/02/pea-de-francia-virgem-negra.html
08/02/2012
CALENDÁRIO DE NUESTROS HERMANOS
Esta Associação de Caminheiros Espanhola costuma receber muito bem as pessoas que lá se deslocam por isso publicamos seu o calendário para 2012.
ASSOCIAÇÃO DE CAMINHEIROS ASESGAT
CALENDARIO DE RUTAS 2012:
ENERO:
Día 22 (D): Las Hurdes. Río Malo de Abajo. Visita al Meandro. Bus.
FEBRERO:
Día 12: Subida a La Almenara desde Cadalso de Gata.
Día 25 (S): Ruta de La Laguna de los Caballeros (Gredos). Navalguijo (Avila).
MARZO:
Día 18 (D): Travesía Nacimiento Río Coa-Lameirao, Aldeia do Bispo (Portugal) – Valverde del Fresno.
ABRIL:
Día 15 (D): Ruta Cerezo en Flor. GR10. Ctra. El Torno-Cabezuela (ANDARES).
Día 29 (D): Calzada Gata-San Blas. Puerto Castilla (Asociación Dinamizadores).
MAYO:
Día 19 (S): Convivencia ASESGAT. Paraje San Isidro. Valverde del Fresno.
Día 26 (S): VIII Edición Ruta de Salvaleón. Xálima Cultural, Valverde del Fresno.
JUNIO:
Día 9 (S): Ruta Nocturna.
SEPTIEMBRE:
Dia 16 (D): Ruta de A Fala. San Martín de Trevejo-Valverde.
OCTUBRE:
Día 7 (D): Portilla de Jaranda (ANDARES).
Día 21 (D): Sierra de Dios Padre, Villanueva de la Sierra. (Asociación Dinamizadores).
NOVIEMBRE:
Día 11 (D): Ruta de Carlos V. Tornavacas-Jarandilla de la Vera.
Día 25 (D): Ruta de los Espejos. San Martín del Castañar. (Salamanca).
DICIEMBRE:
Día 16 (D): Belén Jálama con Ademoxa.
NOTA: Antes de cada ruta se enviará cartel con información sobre la actividad (horarios, traslados, distancias, etc.). Es MUY IMPORTANTE inscribirse con antelación para poder organizarnos lo mejor posible.
Información e inscripciones: asesgat@hotmail.com
Tfnos. : Franjo: 630640973 (mejor por las tardes) - Gema: 676252362 - Pilar: 665981099
ASSOCIAÇÃO DE CAMINHEIROS ASESGAT
CALENDARIO DE RUTAS 2012:
ENERO:
Día 22 (D): Las Hurdes. Río Malo de Abajo. Visita al Meandro. Bus.
FEBRERO:
Día 12: Subida a La Almenara desde Cadalso de Gata.
Día 25 (S): Ruta de La Laguna de los Caballeros (Gredos). Navalguijo (Avila).
MARZO:
Día 18 (D): Travesía Nacimiento Río Coa-Lameirao, Aldeia do Bispo (Portugal) – Valverde del Fresno.
ABRIL:
Día 15 (D): Ruta Cerezo en Flor. GR10. Ctra. El Torno-Cabezuela (ANDARES).
Día 29 (D): Calzada Gata-San Blas. Puerto Castilla (Asociación Dinamizadores).
MAYO:
Día 19 (S): Convivencia ASESGAT. Paraje San Isidro. Valverde del Fresno.
Día 26 (S): VIII Edición Ruta de Salvaleón. Xálima Cultural, Valverde del Fresno.
JUNIO:
Día 9 (S): Ruta Nocturna.
SEPTIEMBRE:
Dia 16 (D): Ruta de A Fala. San Martín de Trevejo-Valverde.
OCTUBRE:
Día 7 (D): Portilla de Jaranda (ANDARES).
Día 21 (D): Sierra de Dios Padre, Villanueva de la Sierra. (Asociación Dinamizadores).
NOVIEMBRE:
Día 11 (D): Ruta de Carlos V. Tornavacas-Jarandilla de la Vera.
Día 25 (D): Ruta de los Espejos. San Martín del Castañar. (Salamanca).
DICIEMBRE:
Día 16 (D): Belén Jálama con Ademoxa.
NOTA: Antes de cada ruta se enviará cartel con información sobre la actividad (horarios, traslados, distancias, etc.). Es MUY IMPORTANTE inscribirse con antelación para poder organizarnos lo mejor posible.
Información e inscripciones: asesgat@hotmail.com
Tfnos. : Franjo: 630640973 (mejor por las tardes) - Gema: 676252362 - Pilar: 665981099
26/01/2012
Rota dos "Pastores" - 5 de Fevereiro
O "Núcleo de Caminhadas da Casa do Povo de Casegas", promove no próximo dia 5 de Fevereiro a sua primeira actividade do ano.
Trata-se de um percurso com cerca de 18 Km, pelos trilhos e Caminhos, outrora utilizados por Pastores e Rebanhos da Região.
Percurso bastante agradável nos limites da Freguesia de Casegas, de dificuldade média, cerca de 4/5 horas, seguido de um belo almoço servido na Sede da Casa do Povo.
07/01/2012
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